quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

UMA SINGULARIDADE NA PLURALIDADE QUE SE DESEJA

Por isso, porque assume inequivocamente uma posição de radicalidade (de raiz e não de “extremismo”) para com uma tutela governamental que e cultura tem tanto a ver como o próprio (desgoverno) com a Constituição ou o Presidente perjuro que a não faz cumprir, não reconhece a essa gente e aos desavergonhados que aceitam integrar supostos júris de avaliação e concursos viciados categoria moral ou intelectual ara decidirem sobre financiamentos, com membros fazendo a triste figurinha de biombos que decidem tecnicamente com isenção o que já foi decidido ideologicamente com precisão… E NÃO CONCORRE, NO ÂMBITO DESTE ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E ILEGÍTIMA ANTI-CONSTITUCIONALIDADE NO GOVERNO, A UM SÓ CÊNTIMO DAÍ PROVENIENTE. NEM UM CÊNTIMO, NEM SEQUER DISPONBILIDADE PARA OS OUVIR OU LHES FALAR.
Sem ter que fazer juízos de valor sobre outras estratégias de colegas e grupos, esta é mais UMA SINGULARIDADE NA PLURALIDADE QUE SE DESEJA, como o diz a divisa adoptada por Dogma 12 para a si mesmo se posicionar na questão artística, mas também pública, que o teatro e as artes são.
Assim, procurando assentar o seu trabalho, numa atitude militante para que, com os demais excluídos desse mesmo mundo do trabalho, um dia reconquiste a dignidade da sua própria profissão, DOGMA 12 decidiu alargar a sua ideia dos GAP aos demais grupos que a tal conceito ESSE COMPLEAMNTE PRAGMÁTICO, INCLUSIVO E INDIFERENCIADO ESTÉTICA E POLITICAMENTE se associem com os seus próprios GAP, na base de uns tantos compromissos mútuos como os descontos para quem tendo assistido ao trabalho de um dos grupos vá a um dos outros obtendo desconto nos custos de entrada ou como o comprometimento em divulgarem o trabalho dos demais integrantes do compromisso através de e-mails a partir das bases de dados de cada um (mantendo-as em sigilo dos próprios), em blogs, sítios, por newsletters, material impresso, etc..


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