terça-feira, 26 de novembro de 2013

ESPERAMOS MESMO POR SI

LOCAL AINDA A DEFINIR: REPOSIÇÃO NO INÍCIO DE 2014



Não temos, nem pensamos poder ter, a atenção da comunicação social; não temos, nem destes “senhores” queremos ter, qualquer apoio financeiro: não lhes reconhecemos sequer a capacidade para nos “avaliarem”, nem carácter paras equer  lhes falar; não temos meios para uma promoção minimamente capaz; não recebemos sequer o nosso trabalho! A nossa luta tem um sentido cívico pela arte, em momento de tantas rendições. Mas…
OUSAREMOS DESAFIAR O IMPOSSÍVEL, JUNTOS
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

JUNTOS, OUSAREMOS O IMPOSSÍVEL!




Não foi, nem tem sido fácil vencer tantas contrariedades e “indiferenças” propositadas. Mas mesmo assim, todos os que viram “Hotel Bilderberg”, numa onda crescente de público, deixaram-nos tantos comentários de incentivo, que é nosso dever cívico continuar. Mais do que uma peça, “Hotel Bilderberg” passou a ser uma atitude de resiliência e resistência.
 

POR ISSO
“HOTEL BILDERBERG”
VAI VOLTAR
A CENA!
 






E VAMOS PRECISAR
DE TODOS PARA
NOS AJUDAREM NA
DIVULGAÇÃO
Se está entre os que viu e gostou, “inscreva-se” nos nossos
GAP.DOGMA12
GRUPOS DE APOIANTES PÚBLICOS A DOGMA12
 
Inscreva-se pelo E-Mail dogma12.estúdio@gmail.com JÁ!
Por favor, em assunto ponha GAP e indique nome e disponibilidades, bem como, se for possível, o seu nº de telefone.
 


Não temos, nem pensamos poder ter, a atenção da comunicação social; não temos, nem destes “senhores” queremos ter, qualquer apoio material; não temos meios para uma promoção minimamente capaz; não recebemos sequer o nosso trabalho! Só o fazemos por sentido cívico e necessidade de vivermos a arte. Se não contássemos com o apoio dos amigos, não era possível. Mas como uma árvore, daremos frutos cada vez em maior quantidade.




















sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ÚLTIMA SEMANA: Quarta a Sábado 21h45. Domingo 17h00. Sala-Estúdio do Teatro da Trindade.



ÚLTIMA SEMANA: Quarta a Sábado 21h45. Domingo 17h00. 
Sala-Estúdio do Teatro da Trindade.

Não foram muitos a ver, é verdade, mas foram muitos – quase todos que foram – a ser tocados e gostar de coração e cabeça. Entre muitos outros comentários, ficam os gravados:

"Constitui um dos espectáculos mais subversores e alertadores, perturbadores e inquietantes, cultos e astutos propostos entre nós" (Fernando Dacosta, Jornal I)

"O argumento é actualíssimo e obriga-nos a reflectir sobre aquilo que não se vê e que, entretanto, se vai fazendo um pouco por todo o mundo contra países e povos" (Arménio Carlos)


"Uma dramaturgia notável e actual, personagens críveis, interpretações magníficas. Ainda tenciono ver outra vez" (Mário Vieira de Carvalho).

"Vale bem a pena uma deslocação ao Trindade" (Isabel Alçada, DN). 


"Não me canso de dizer o quanto admiro ver actores apoderarem-se da representação de um personagem. O prazer que foi sentar-me, de fio a pavio, na cadeira da sala Estúdio do Teatro da Trindade." (Joaquim Paulo Nogueira).

“Venho de ver a tua magnífica peça, com os teus magníficos actores!!! Ai Castro Guedes, que plenitude de trabalho!!!” (Teresa Mónica).

"Eu vi duas vezes, já afirmei e afirmo que a peça é desafiante, estimulante, inquietante, levamos para casa motes reflexivos, ela impulsiona a reflexão e por isso mesmo perdura no tempo" (Alexandra Neto).

"Uma peça muito completa que me causou alguma inquietação pela forma como demonstra, e muito bem, a realidade política e económica contemporâneas. Muito bom, recomendo." (Óscar Alves).


"Eu também recomendo" (Janine Vieira).

"Muito grata a todos. Mataram-me a fome ontem à noite com este pedaço de EXCELENTE trabalho" (Maria João Fortunato). 

"Se fiz feliz um único ser...já eu fui feliz também. Parabéns a vocês por fazerem Gente Feliz" (Maria Isabel Jardim).

"Se eu sabia, já tinha ido! Nunca tinha visto nada assim. Percebi melhor porque é que há tanta 'porcaria' no Mundo. Beijinhos aos actores, foram maravilhosos" (Carolina Antunes).

“Gostei imenso e passei uma tarde bem agradável. Vocês são fantásticos” (Fátima Martins).



CASTRO GUEDES, GUILHERME FILIPE, LÚCIA MARIA, FRANCISCA LIMA, BRUNO COELHO
AGRADECEM A TODOS QUE VIRAM E AJUDARAM:

Abílio Matos Silva, Acácio Carvalho, Alberto Péssimo, André Letria, António Casimiro, António Jorge Gonçalves, Antonio Simón, Armando Alves, Armanda Passos, Arnaldo, Emanuel Berenguel, Fernando Filipe, Helena Reis, Henrique Nande, João Baeta, José João Brito, José Rodrigues, Juan Soutullo, Júlio Pomar, Júlio Resende, Justino Alves, Manuela Bronze, Margarida António, Mariana Sampaio, Mário Alberto, Paco Conesa, Paulo Hernâni, Pedro Chora, Pinto de Campos, Rui Anahory, Rute Gonzalez, Siza Vieira.
Apuro, Cego, surdo e mudo, CITI, Convento de SanPayo, Escola secundária Camões, Fábrica Social/Fundação José Rodrigues, Letras&Coisas, Museu Nacional do Teatro, Orquestra do Norte, Portal voluntários da leitura, Sociedade Portuguesa de Autores,
Henrique Nande, Maria Forte, Lídia Simões, Carolina Parreira, Nelson Queirós, André Leiria, Daniela Salazar,  Alexandre Costa, Vitor Alburquerque,
Fundação Inatel/ Teatro da Trindade, Novo grupo - Teatro Aberto, Quinta de Cassús, Teatro Nacional Dona Maria II, Zurbaia info, Conceição Besteiro, Duarte Nuno Vascncelos, Luís Figueiredo, Luís Macedo, Ricardo Diniz, Embaixada da Argentina .


MAS AINDA ESTÁ A TEMPO:



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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ENTROU NA RECTA FINAL



ENTROU NA RECTA FINAL



ALTA COMÉDIA – DRAMA - TRAGÉDIA CONTEMPORÂNEA




SALA-ESTÚDIO



SÓCIOS DOGMA 12: APENAS 5 EUROS
(Pode fazer-se sócio no local)



GUILHERME FILIPE (SCHWARTZ)
“E se eu não odiava a Stasi, ninguém a odiava mais do que eu! E se eu não amava Franz, o meu irmão! Ninguém o amava mais do que eu.”


LÚCIA MARIA (BLIANA)
“E porque não havias tu de ter a tua orquestra, meu amor? Tê-la-ia outro… Nagy!... Nagy Megoztot Orchestra!”



FRANCISCA LIMA (DOLORES)
“Y papá?... Han cerrado las minas de plata?... No creo!... Volverá a trabajar en la finca de Don Camilo? Menos mal”






“É INQUIETANTE E INESPERADO. COMO UMA PSICANÁLISE AO NOSSO EU SOCIAL! VI-ME AO ESPELHO DO MUNDO…” (Fernanda Passos, espectadora)


NA ESTREIA
ARMÉNIO CARLOS (CGTP) e JACINTA OLIVEIRA (INATEL)


UM TEATRO DA AUTOCONSCIÊNCIA EMANCIPADA

O exemplo do glaciar, que consta do texto, é, para o autor (dramaturgo/encenador), a pedra angular do que inquieta na peça porque o inquieta na vida. Proclamada a morte das ideologias (em si mesmo uma ideologia no sentido exacto de ideologia: organização lógica das ideias), como em todos os totalitarismos  

(de todo o género e não apenas os vertidos em ditaduras políticas repressivas de partido único, à esquerda ou à direita, no século passado), pretende-se fazer crer que a História chegou ao fim: é um instinto de sobrevivência do próprio totalitarismo, que não passa de um desejo de eternidade do ponto de vista da ordem social e económica e mesmo de inferência psicanalítica. Essa é a doença maior numa civilização em que acontece o inverosímil, como o que se desenvolve ao longo da trama da peça.




OUSAR DESAFIAR O IMPOSSÍVEL, SEMPRE!



Marcações e reservas: hb.dogma12@gmail.com