segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ENTROU NA RECTA FINAL



ENTROU NA RECTA FINAL



ALTA COMÉDIA – DRAMA - TRAGÉDIA CONTEMPORÂNEA




SALA-ESTÚDIO



SÓCIOS DOGMA 12: APENAS 5 EUROS
(Pode fazer-se sócio no local)



GUILHERME FILIPE (SCHWARTZ)
“E se eu não odiava a Stasi, ninguém a odiava mais do que eu! E se eu não amava Franz, o meu irmão! Ninguém o amava mais do que eu.”


LÚCIA MARIA (BLIANA)
“E porque não havias tu de ter a tua orquestra, meu amor? Tê-la-ia outro… Nagy!... Nagy Megoztot Orchestra!”



FRANCISCA LIMA (DOLORES)
“Y papá?... Han cerrado las minas de plata?... No creo!... Volverá a trabajar en la finca de Don Camilo? Menos mal”






“É INQUIETANTE E INESPERADO. COMO UMA PSICANÁLISE AO NOSSO EU SOCIAL! VI-ME AO ESPELHO DO MUNDO…” (Fernanda Passos, espectadora)


NA ESTREIA
ARMÉNIO CARLOS (CGTP) e JACINTA OLIVEIRA (INATEL)


UM TEATRO DA AUTOCONSCIÊNCIA EMANCIPADA

O exemplo do glaciar, que consta do texto, é, para o autor (dramaturgo/encenador), a pedra angular do que inquieta na peça porque o inquieta na vida. Proclamada a morte das ideologias (em si mesmo uma ideologia no sentido exacto de ideologia: organização lógica das ideias), como em todos os totalitarismos  

(de todo o género e não apenas os vertidos em ditaduras políticas repressivas de partido único, à esquerda ou à direita, no século passado), pretende-se fazer crer que a História chegou ao fim: é um instinto de sobrevivência do próprio totalitarismo, que não passa de um desejo de eternidade do ponto de vista da ordem social e económica e mesmo de inferência psicanalítica. Essa é a doença maior numa civilização em que acontece o inverosímil, como o que se desenvolve ao longo da trama da peça.




OUSAR DESAFIAR O IMPOSSÍVEL, SEMPRE!



Marcações e reservas: hb.dogma12@gmail.com  

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