ENTROU NA RECTA FINAL
ALTA
COMÉDIA – DRAMA - TRAGÉDIA CONTEMPORÂNEA
SALA-ESTÚDIO
SÓCIOS DOGMA
12: APENAS 5 EUROS
(Pode
fazer-se sócio no local)
GUILHERME FILIPE
(SCHWARTZ)
“E se eu não odiava a Stasi, ninguém a odiava mais do
que eu! E se eu não amava Franz, o meu irmão! Ninguém o amava mais do que eu.”
LÚCIA MARIA (BLIANA)
“E porque não havias tu de ter a tua
orquestra, meu amor? Tê-la-ia outro… Nagy!... Nagy Megoztot Orchestra!”
FRANCISCA LIMA (DOLORES)
“Y papá?... Han cerrado las minas de plata?... No creo!... Volverá a trabajar en la finca de Don Camilo? Menos mal”
“É INQUIETANTE E INESPERADO. COMO UMA PSICANÁLISE AO NOSSO
EU SOCIAL! VI-ME AO ESPELHO DO MUNDO…” (Fernanda Passos, espectadora)
NA ESTREIA
ARMÉNIO CARLOS (CGTP) e JACINTA OLIVEIRA
(INATEL)
UM TEATRO
DA AUTOCONSCIÊNCIA EMANCIPADA
O exemplo do glaciar,
que consta do texto, é, para o autor (dramaturgo/encenador), a pedra angular do
que inquieta na peça porque o inquieta na vida. Proclamada a morte das
ideologias (em si mesmo uma ideologia no sentido exacto de ideologia: organização
lógica das ideias), como em todos os totalitarismos
(de todo o género e não apenas os vertidos em
ditaduras políticas repressivas de partido único, à esquerda ou à direita, no
século passado), pretende-se fazer crer que a História chegou ao fim: é um instinto
de sobrevivência do próprio totalitarismo, que não passa de um desejo de
eternidade do ponto de vista da ordem social e económica e mesmo de inferência
psicanalítica. Essa é a doença maior numa civilização em que acontece o
inverosímil, como o que se desenvolve ao longo da trama da peça.
OUSAR
DESAFIAR O IMPOSSÍVEL, SEMPRE!
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